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“As empresas precisam cada vez mais de colaboradores flexíveis e dinâmicos”, afirma líder da EY Angola

“As empresas precisam cada vez mais de colaboradores flexíveis e dinâmicos”, afirma líder da EY Angola
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A Associate Partner da EY e responsável de People Advisory Services, Inês Vaz Pereira, afirmou que, “num momento em que o mundo do trabalho enfrenta consecutivas transformações e em que é complexo encontrar, gerir, motivar e reter talento, ao mesmo tempo que se controlam custos, as empresas precisam cada vez mais de colaboradores flexíveis e dinâmicos, que acompanhem o processo e se adaptem a essas mudanças”.

A responsável falava anteontem, dia 29, por ocasião do Executive Breakfast promovido pela EY Angola, que reuniu clientes e parceiros para debater as actuais mudanças nas estratégias das empresas em Angola e os novos desafios estratégicos no ecossistema de Recursos Humanos (RH) nas organizações.

O certame concluiu que o planeamento da força de trabalho alinhada com os objectivos de negócio e as políticas de diversidade e inclusão, assim como a Agenda das Pessoas, são os principais novos desafios colocados às empresas, que necessitam cada vez mais de colaboradores flexíveis e ágeis, com capacidade para acompanhar as constantes mudanças no mundo do trabalho.

Neste contexto, Inês Pereira declarou é importante que as organizações tenham a capacidade de rentabilizar eficazmente a sua Agenda das Pessoas como parte de uma estratégia de negócio integrada, sendo que esta rentabilização traduzir-se-á numa vantagem competitiva para as empresas, permitindo-lhes encontrar as pessoas certas com as capacidades certas, e pelo custo certo, para desempenharem as suas funções.  

Durante o evento, a gestora, citada no documento partilhado com o ONgoma News, apontou a Agenda das Pessoas como o barómetro da estratégia de Recursos Humanos, defendendo a necessidade de empresas e organizações colocarem os colaboradores no centro da sua acção, construindo desta forma um mundo melhor de trabalho e de negócios.

Inês Vaz Pereira afirmou ainda que estes são desafios sempre actuais, que vão estar constantemente na ordem do dia. “É verdade que a pandemia trouxe novos desafios às empresas, para os quais são necessárias uma especial atenção e uma adaptação por parte das organizações, mas isso não implicou o desaparecimento dos desafios já enfrentados anteriormente, como a formação, a melhoria de competências, a transformação digital, o benchmark salarial e a própria gestão emocional das pessoas, sem esquecer o reconhecimento dos colaboradores, que continua a ser um pilar fundamental de uma liderança eficaz e na gestão e retenção de talentos”, concluiu.

O certame, refere a nota, culminou com um período de discussão aberta entre a EY Angola e os seus clientes e parceiros, que neste evento tiveram a oportunidade de partilhar experiências, conhecimentos e perspectivas sobre as melhoras estratégias para responder aos constantes desafios do ecossistema de Recursos Humanos.

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Redacção

A Associate Partner da EY e responsável de People Advisory Services, Inês Vaz Pereira, afirmou que, “num momento em que o mundo do trabalho enfrenta consecutivas transformações e em que é complexo encontrar, gerir, motivar e reter talento, ao mesmo tempo que se controlam custos, as empresas precisam cada vez mais de colaboradores flexíveis e dinâmicos, que acompanhem o processo e se adaptem a essas mudanças”.

A responsável falava anteontem, dia 29, por ocasião do Executive Breakfast promovido pela EY Angola, que reuniu clientes e parceiros para debater as actuais mudanças nas estratégias das empresas em Angola e os novos desafios estratégicos no ecossistema de Recursos Humanos (RH) nas organizações.

O certame concluiu que o planeamento da força de trabalho alinhada com os objectivos de negócio e as políticas de diversidade e inclusão, assim como a Agenda das Pessoas, são os principais novos desafios colocados às empresas, que necessitam cada vez mais de colaboradores flexíveis e ágeis, com capacidade para acompanhar as constantes mudanças no mundo do trabalho.

Neste contexto, Inês Pereira declarou é importante que as organizações tenham a capacidade de rentabilizar eficazmente a sua Agenda das Pessoas como parte de uma estratégia de negócio integrada, sendo que esta rentabilização traduzir-se-á numa vantagem competitiva para as empresas, permitindo-lhes encontrar as pessoas certas com as capacidades certas, e pelo custo certo, para desempenharem as suas funções.  

Durante o evento, a gestora, citada no documento partilhado com o ONgoma News, apontou a Agenda das Pessoas como o barómetro da estratégia de Recursos Humanos, defendendo a necessidade de empresas e organizações colocarem os colaboradores no centro da sua acção, construindo desta forma um mundo melhor de trabalho e de negócios.

Inês Vaz Pereira afirmou ainda que estes são desafios sempre actuais, que vão estar constantemente na ordem do dia. “É verdade que a pandemia trouxe novos desafios às empresas, para os quais são necessárias uma especial atenção e uma adaptação por parte das organizações, mas isso não implicou o desaparecimento dos desafios já enfrentados anteriormente, como a formação, a melhoria de competências, a transformação digital, o benchmark salarial e a própria gestão emocional das pessoas, sem esquecer o reconhecimento dos colaboradores, que continua a ser um pilar fundamental de uma liderança eficaz e na gestão e retenção de talentos”, concluiu.

O certame, refere a nota, culminou com um período de discussão aberta entre a EY Angola e os seus clientes e parceiros, que neste evento tiveram a oportunidade de partilhar experiências, conhecimentos e perspectivas sobre as melhoras estratégias para responder aos constantes desafios do ecossistema de Recursos Humanos.

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