O Banco de Negócios Internacional (BNI) apoiou a 3ª edição da Residência Artística LUAANDA, que ontem apresentou na capital o resultado do trabalho realizado durante as três semanas de convívio, aprendizagem e troca de experiências entre os artistas angolanos, moçambicanos e cabo-verdianos.
A instituição bancária é uma das entidades patrocinadoras do projecto, organizado pelo Colectivo Pés Descalços, que contou com a participação de artistas angolanos (Parasol, Eltina Gaspar e Suekí), moçambicanos (Avelino Assumate e Silasse Salomone) e cabo-verdianos (Stephanie Silva).
Em comunicado, a adminsitração do BNI lembra que a arte é um dos pilares sociais que o banco tem vindo a apoiar, mostrando-se muito satisfeita com a iniciativa, sobretudo por ter sido possível apoiar através dela uma jovem instituição angolana e jovens artistas nacionais e estrangeiros.
“O banco BNI apoiou, apoia e apoiará sempre iniciativas que elevem a nossa cultura e o nosso estar no mundo de forma significativa. Poder fazê-lo com iniciativas que decorrem no nosso espaço geográfico assume um significado relevante, naturalmente”, sublinha a organização, no documento.
Conhecer e entender a Luanda contemporânea, as suas personagens, os ritmos e poesias foi o grande objectivo desta residência, tendo os artistas partido para esta vivência com o tema “Geração da Utopia”, tema de um dos livros mais conhecidos do escritor Pepetela.
O Banco de Negócios Internacional (BNI) apoiou a 3ª edição da Residência Artística LUAANDA, que ontem apresentou na capital o resultado do trabalho realizado durante as três semanas de convívio, aprendizagem e troca de experiências entre os artistas angolanos, moçambicanos e cabo-verdianos.
A instituição bancária é uma das entidades patrocinadoras do projecto, organizado pelo Colectivo Pés Descalços, que contou com a participação de artistas angolanos (Parasol, Eltina Gaspar e Suekí), moçambicanos (Avelino Assumate e Silasse Salomone) e cabo-verdianos (Stephanie Silva).
Em comunicado, a adminsitração do BNI lembra que a arte é um dos pilares sociais que o banco tem vindo a apoiar, mostrando-se muito satisfeita com a iniciativa, sobretudo por ter sido possível apoiar através dela uma jovem instituição angolana e jovens artistas nacionais e estrangeiros.
“O banco BNI apoiou, apoia e apoiará sempre iniciativas que elevem a nossa cultura e o nosso estar no mundo de forma significativa. Poder fazê-lo com iniciativas que decorrem no nosso espaço geográfico assume um significado relevante, naturalmente”, sublinha a organização, no documento.
Conhecer e entender a Luanda contemporânea, as suas personagens, os ritmos e poesias foi o grande objectivo desta residência, tendo os artistas partido para esta vivência com o tema “Geração da Utopia”, tema de um dos livros mais conhecidos do escritor Pepetela.