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Dalva Allen afirma que o país direccionou a sua abordagem numa perspectiva sectorial

Dalva Allen afirma que o país direccionou a sua abordagem numa perspectiva sectorial
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A ministra de Estado para a Área Social, Dalva Ringote Allen, afirmou ontem em Dar-es-Salam, Tanzânia, que o Executivo está a implementar acções concretas para garantir um crescimento populacional adequado à realidade económica do país, acrescentando que, “de uma forma muito mais detalhada, o país direccionou a sua abordagem numa perspectiva sectorial”.

Falando à imprensa no desfecho da participação na Cimeira Africana sobre Capital Humano, em representação do Presidente João Lourenço, a responsável fez saber que, no domínio da educação, há um conjunto de programas e projectos que, no curto e médio prazos, virão a impactar positivamente no crescimento populacional.

“A verdade é que não há economia, quer africana ou global, que sustenta o ritmo acelerado do crescimento populacional”, constatou a ministra, revelando que o exercício feito no domínio da educação presta atenção, em primeira instância, para as questões da formação e gestão do pessoal docente, justificando o facto com a importância de o país proporcionar professores “à altura das necessidades da profissão que exercem” e que “possam ministrar de uma forma clara e objectiva os alunos”.

O investimento que o Executivo está a fazer, segundo ainda a ministra de Estado para a Área Social, visa garantir que a reforma que se quer no sistema de ensino passe a focar na pessoa. “Partilhámos neste fórum de Chefes de Estado o programa de aprendizado para todos e empoderamento das jovens raparigas”, enfatizou, apelando para o facto de se assistir, hoje, em África, ao abandono escolar das raparigas, devido a casos de "gravidez precoce associada à falta de conhecimento”.

A fonte acrescentou que o programa apresentado por Angola vai ajudar as raparigas a estarem “dotadas de habilidades e competências necessárias”, para que tomem boas decisões nas suas vidas e no meio em que estão inseridas, bem como contribuir para elevar, de forma conjunta, as valências da juventude, “para que possam ser elementos diferenciadores no meio em que são inseridas, sobretudo a rapariga do meio rural”.

A questão do ensino superior, segundo Dalva Ringote, motiva também um conjunto de acções que estão a ser levadas a cabo, para assegurar a formação contínua dos docentes, de forma a habilitá-los de competências e a implementação do programa de bolsas de estudo, que dá acesso aos estudantes angolanos às universidades de elite a nível internacional.  “Nestes dois sectores, há acções concretas que estão a ser desenvolvidas pelo Executivo, para garantir que os nossos recursos humanos juvenis se possam posicionar a nível do nosso mercado de trabalho”, frisou.

A Cimeira Africana sobre o Capital Humano, recorde-se, é um evento promovido pela República Unida da Tanzânia, em parceria com o Grupo Banco Mundial, tendo decorrido sob o lema “Acelerar o crescimento económico de África: aumentar a produtividade dos jovens, melhorando a aprendizagem e as competências”.

O fórum serve de resposta aos compromissos com os pontos focais dos Governos sobre a necessidade de chamar a atenção para o papel do capital humano no crescimento económico e elevar a discussão sobre a importância de investir nas pessoas, e estiveram na base dos diferentes painéis liderados pelos Chefes de Estado e de Governo questões associadas aos sectores da Educação, Saúde, empoderamento de género e alterações climáticas.

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Redacção

A ministra de Estado para a Área Social, Dalva Ringote Allen, afirmou ontem em Dar-es-Salam, Tanzânia, que o Executivo está a implementar acções concretas para garantir um crescimento populacional adequado à realidade económica do país, acrescentando que, “de uma forma muito mais detalhada, o país direccionou a sua abordagem numa perspectiva sectorial”.

Falando à imprensa no desfecho da participação na Cimeira Africana sobre Capital Humano, em representação do Presidente João Lourenço, a responsável fez saber que, no domínio da educação, há um conjunto de programas e projectos que, no curto e médio prazos, virão a impactar positivamente no crescimento populacional.

“A verdade é que não há economia, quer africana ou global, que sustenta o ritmo acelerado do crescimento populacional”, constatou a ministra, revelando que o exercício feito no domínio da educação presta atenção, em primeira instância, para as questões da formação e gestão do pessoal docente, justificando o facto com a importância de o país proporcionar professores “à altura das necessidades da profissão que exercem” e que “possam ministrar de uma forma clara e objectiva os alunos”.

O investimento que o Executivo está a fazer, segundo ainda a ministra de Estado para a Área Social, visa garantir que a reforma que se quer no sistema de ensino passe a focar na pessoa. “Partilhámos neste fórum de Chefes de Estado o programa de aprendizado para todos e empoderamento das jovens raparigas”, enfatizou, apelando para o facto de se assistir, hoje, em África, ao abandono escolar das raparigas, devido a casos de "gravidez precoce associada à falta de conhecimento”.

A fonte acrescentou que o programa apresentado por Angola vai ajudar as raparigas a estarem “dotadas de habilidades e competências necessárias”, para que tomem boas decisões nas suas vidas e no meio em que estão inseridas, bem como contribuir para elevar, de forma conjunta, as valências da juventude, “para que possam ser elementos diferenciadores no meio em que são inseridas, sobretudo a rapariga do meio rural”.

A questão do ensino superior, segundo Dalva Ringote, motiva também um conjunto de acções que estão a ser levadas a cabo, para assegurar a formação contínua dos docentes, de forma a habilitá-los de competências e a implementação do programa de bolsas de estudo, que dá acesso aos estudantes angolanos às universidades de elite a nível internacional.  “Nestes dois sectores, há acções concretas que estão a ser desenvolvidas pelo Executivo, para garantir que os nossos recursos humanos juvenis se possam posicionar a nível do nosso mercado de trabalho”, frisou.

A Cimeira Africana sobre o Capital Humano, recorde-se, é um evento promovido pela República Unida da Tanzânia, em parceria com o Grupo Banco Mundial, tendo decorrido sob o lema “Acelerar o crescimento económico de África: aumentar a produtividade dos jovens, melhorando a aprendizagem e as competências”.

O fórum serve de resposta aos compromissos com os pontos focais dos Governos sobre a necessidade de chamar a atenção para o papel do capital humano no crescimento económico e elevar a discussão sobre a importância de investir nas pessoas, e estiveram na base dos diferentes painéis liderados pelos Chefes de Estado e de Governo questões associadas aos sectores da Educação, Saúde, empoderamento de género e alterações climáticas.

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