O conselheiro do ministro do Interior, Eugénio Alexandre, apelou às famílias angolanas a terem um papel mais activo no combate e prevenção à criminalidade, por via da aposta na educação dos filhos.
Em recente visita de trabalho ao município de Viana, em Luanda, o rsponsável referiu que o papel fundamental na educação das crianças e jovens compete, em primeira instância, à família, depois às instituições de ensino e à sociedade.
Por essa razão, o conselheiro, que falou durante uma palestra subordinada ao tema "Papel da Sociedade Civil na Prevenção e Apoio ao Combate à Delinquência Juvenil nas Comunidades", no quadro do primeiro ciclo de encontro de jovens no município de Viana, realçou que a prevenção e combate ao crime, embora seja uma tarefa essencial dos órgãos do Ministério do Interior, têm êxito quando essas forças trabalham em cooperação com a juventude e as demais instituições.
Na actividade, promovida pela Rede Angolana de Prevenção e Apoio ao Combate à Delinquência Juvenil (RAPCDJ), em parceria com o Ministério do Interior, Eugénio Alexandre, citado pelo Jornal de Angola, considerou que a criminalidade é um fenómeno ainda preocupante.
Quanto aos crimes cometidos por menores, referiu que a Constituição da República de Angola consagra os Direitos das Crianças como fundamentais e, para a garantia destes, o Estado, família e a sociedade são obrigados a criar condições, com vista à educação integral e harmoniosa da criança.
"Os menores são considerados inimputáveis. E os Direitos da Criança prevêem a não a discriminação das mesmas, o direito à sobrevivência, à participação e à reintegração na sociedade quando praticarem crimes", disse o responsável, tendo salientado que o Governo e a sociedade precisam criar condições para diminuir radicalmente a delinquência juvenil, apostando, cada vez mais, na educação e reeducação dos menores que se encontram em conflito com a lei.
O conselheiro do ministro do Interior, Eugénio Alexandre, apelou às famílias angolanas a terem um papel mais activo no combate e prevenção à criminalidade, por via da aposta na educação dos filhos.
Em recente visita de trabalho ao município de Viana, em Luanda, o rsponsável referiu que o papel fundamental na educação das crianças e jovens compete, em primeira instância, à família, depois às instituições de ensino e à sociedade.
Por essa razão, o conselheiro, que falou durante uma palestra subordinada ao tema "Papel da Sociedade Civil na Prevenção e Apoio ao Combate à Delinquência Juvenil nas Comunidades", no quadro do primeiro ciclo de encontro de jovens no município de Viana, realçou que a prevenção e combate ao crime, embora seja uma tarefa essencial dos órgãos do Ministério do Interior, têm êxito quando essas forças trabalham em cooperação com a juventude e as demais instituições.
Na actividade, promovida pela Rede Angolana de Prevenção e Apoio ao Combate à Delinquência Juvenil (RAPCDJ), em parceria com o Ministério do Interior, Eugénio Alexandre, citado pelo Jornal de Angola, considerou que a criminalidade é um fenómeno ainda preocupante.
Quanto aos crimes cometidos por menores, referiu que a Constituição da República de Angola consagra os Direitos das Crianças como fundamentais e, para a garantia destes, o Estado, família e a sociedade são obrigados a criar condições, com vista à educação integral e harmoniosa da criança.
"Os menores são considerados inimputáveis. E os Direitos da Criança prevêem a não a discriminação das mesmas, o direito à sobrevivência, à participação e à reintegração na sociedade quando praticarem crimes", disse o responsável, tendo salientado que o Governo e a sociedade precisam criar condições para diminuir radicalmente a delinquência juvenil, apostando, cada vez mais, na educação e reeducação dos menores que se encontram em conflito com a lei.