Já em finais de 2020, a UNITA e CASA-CE pediram levantamento da cerca sanitária de Luanda, uma medida imposta para evitar a propagação da pandemia da Covid-19 a outras províncias, considerando que a capital do país apresenta os índices mais altos de contaminação comunitária.
Na altura, representantes dos dois partidos da oposição consideravam “absurda” a cerca sanitária de Luanda, por colocar em dificuldades, ainda mais, as empresas e os trabalhadores, enquanto a doença está presente em todo o país. Entretanto, apenas no final de Julho começou-se a falar oficialmente da possibilidade de levantamento da cerca sanitária, apontada, inicialmente, para 8 de Agosto, o que não a acontecer, até o anúncio feito ontem pelo ministro de Estado e chefe da Casa de Segurança do Presidente da República, Francisco Pereira Furtado.
À margem da reunião do Conselho de Ministros, o responsável disse que a decisão – em vigor desde hoje, 1 de Setembro - foi tomada dada a eficácia das medidas de prevenção e controlo da propagação da pandemia covid 19. Assim, sublinhou,
o Executivo procurará relançar actividade económica, em particular os sectores mais directamente afectados pela pandemia e para o regresso da mobilidade de pessoas e bens em todo território nacional.
Apelou para elevação da consciência com a contínua observância das regras de biossegurança e lamentou a fraca adessão à vacinação, porquanto estarem criadas condições para imunizar em média 90 mil pessoas por dia no país.
Francisco Furtado afirmou que fica suspensa a quarentena domiciliar, em caso de viagem, para os que tenham as duas doses da vacina.
Já em finais de 2020, a UNITA e CASA-CE pediram levantamento da cerca sanitária de Luanda, uma medida imposta para evitar a propagação da pandemia da Covid-19 a outras províncias, considerando que a capital do país apresenta os índices mais altos de contaminação comunitária.
Na altura, representantes dos dois partidos da oposição consideravam “absurda” a cerca sanitária de Luanda, por colocar em dificuldades, ainda mais, as empresas e os trabalhadores, enquanto a doença está presente em todo o país. Entretanto, apenas no final de Julho começou-se a falar oficialmente da possibilidade de levantamento da cerca sanitária, apontada, inicialmente, para 8 de Agosto, o que não a acontecer, até o anúncio feito ontem pelo ministro de Estado e chefe da Casa de Segurança do Presidente da República, Francisco Pereira Furtado.
À margem da reunião do Conselho de Ministros, o responsável disse que a decisão – em vigor desde hoje, 1 de Setembro - foi tomada dada a eficácia das medidas de prevenção e controlo da propagação da pandemia covid 19. Assim, sublinhou,
o Executivo procurará relançar actividade económica, em particular os sectores mais directamente afectados pela pandemia e para o regresso da mobilidade de pessoas e bens em todo território nacional.
Apelou para elevação da consciência com a contínua observância das regras de biossegurança e lamentou a fraca adessão à vacinação, porquanto estarem criadas condições para imunizar em média 90 mil pessoas por dia no país.
Francisco Furtado afirmou que fica suspensa a quarentena domiciliar, em caso de viagem, para os que tenham as duas doses da vacina.