A economia angolana deverá crescer 3.3% em 2023, de acordo com projecções do Governo que estima, para o exercício de 2022, um desempenho de 2,7%.
A informação, que consta da proposta de OGE2023, foi reforçada pelo ministro de Estado para a Coordenação Económica, Manuel Nunes Júnior, ontem, quando falava à imprensa logo após a cerimónia de cumprimentos de fim de ano ao Chefe de Estado angolano, João Lourenço.
“Este crescimento é puxado pelo sector não petrolífero e pelo sector privado fundamentalmente", explicou o governante, citado pela Angop.
Em 2022, Angola foi o país africano que mais beneficiou com alta do preço do petróleo, motivada principalmente pela guerra Rússia-Ucrânia, iniciada em Fevereiro último.
A consultora Fitch Solutions chegou a antever, diante deste cenário, uma valorização do Kwanza de 23,1% em 2022. No entanto, Manuel Nunes Júnior reconheceu o facto de a economia mundial estar a viver momentos difíceis, com taxas de juros muito altas, o que afecta todos os países do mundo e, concomitantemente, a economia angolana. Lembrou ainda que Angola viveu momentos difíceis, o que levou o Executivo a fazer ajustamentos macroeconómicos importantes.
A economia angolana continua fortemente dependente da evolução do preço do petróleo. Desde 2015 que a descida do preço do barril de crude tem representado um duro golpe para a actividade do país, sendo que este sector representa quase um terço do PIB e perto de 95% das exportações.
Em 2020, a pandemia de covid-19 causou uma contração do PIB de 5,5%, segundo o Banco Mundial. O FMI concluiu no final de 2021 o programa de ajustamento e voltou a insistir na necessidade de diversificação da economia angolana para garantir um crescimento económico sustentável e inclusivo.
A economia angolana deverá crescer 3.3% em 2023, de acordo com projecções do Governo que estima, para o exercício de 2022, um desempenho de 2,7%.
A informação, que consta da proposta de OGE2023, foi reforçada pelo ministro de Estado para a Coordenação Económica, Manuel Nunes Júnior, ontem, quando falava à imprensa logo após a cerimónia de cumprimentos de fim de ano ao Chefe de Estado angolano, João Lourenço.
“Este crescimento é puxado pelo sector não petrolífero e pelo sector privado fundamentalmente", explicou o governante, citado pela Angop.
Em 2022, Angola foi o país africano que mais beneficiou com alta do preço do petróleo, motivada principalmente pela guerra Rússia-Ucrânia, iniciada em Fevereiro último.
A consultora Fitch Solutions chegou a antever, diante deste cenário, uma valorização do Kwanza de 23,1% em 2022. No entanto, Manuel Nunes Júnior reconheceu o facto de a economia mundial estar a viver momentos difíceis, com taxas de juros muito altas, o que afecta todos os países do mundo e, concomitantemente, a economia angolana. Lembrou ainda que Angola viveu momentos difíceis, o que levou o Executivo a fazer ajustamentos macroeconómicos importantes.
A economia angolana continua fortemente dependente da evolução do preço do petróleo. Desde 2015 que a descida do preço do barril de crude tem representado um duro golpe para a actividade do país, sendo que este sector representa quase um terço do PIB e perto de 95% das exportações.
Em 2020, a pandemia de covid-19 causou uma contração do PIB de 5,5%, segundo o Banco Mundial. O FMI concluiu no final de 2021 o programa de ajustamento e voltou a insistir na necessidade de diversificação da economia angolana para garantir um crescimento económico sustentável e inclusivo.