O Índice de Preços no Consumidor Nacional (IPCN) fixou-se em 18,88% no mês de Agosto, revelando um abrandamento de 0,61 pontos percentuais face a Julho, de acordo com os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Em termos homólogos, a variação registada traduz-se numa desaceleração de 11,66 pontos percentuais, sinalizando um ritmo de crescimento mais moderado dos preços em comparação com igual período do ano anterior.
Entre as classes de despesas, saúde destacou-se com o maior aumento, atingindo 23,69%, seguida de transportes (21,07%), bebidas alcoólicas e tabaco (20,55%) e bens e serviços diversos (20,54%).
A maior pressão inflacionista partiu, no entanto, da alimentação e bebidas não alcoólicas, responsável por 11,60% da subida do índice. Os bens e serviços diversos acrescentaram 1,45%, enquanto os transportes e a saúde contribuíram com 1,09% e 0,99%, respectivamente. As restantes classes apresentaram impactos inferiores a 0,99 pontos percentuais.
No balanço regional, Luanda (16,36%), Malanje (17,52%) e Huambo (17,69%) registaram as variações de preços mais baixas. Em contrapartida, Cabinda (29,58%), Namibe (23,86%) e Cuanza-Norte (23,81%) figuraram entre as províncias com maior aceleração de preços.
O Índice de Preços no Consumidor Nacional (IPCN) fixou-se em 18,88% no mês de Agosto, revelando um abrandamento de 0,61 pontos percentuais face a Julho, de acordo com os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Em termos homólogos, a variação registada traduz-se numa desaceleração de 11,66 pontos percentuais, sinalizando um ritmo de crescimento mais moderado dos preços em comparação com igual período do ano anterior.
Entre as classes de despesas, saúde destacou-se com o maior aumento, atingindo 23,69%, seguida de transportes (21,07%), bebidas alcoólicas e tabaco (20,55%) e bens e serviços diversos (20,54%).
A maior pressão inflacionista partiu, no entanto, da alimentação e bebidas não alcoólicas, responsável por 11,60% da subida do índice. Os bens e serviços diversos acrescentaram 1,45%, enquanto os transportes e a saúde contribuíram com 1,09% e 0,99%, respectivamente. As restantes classes apresentaram impactos inferiores a 0,99 pontos percentuais.
No balanço regional, Luanda (16,36%), Malanje (17,52%) e Huambo (17,69%) registaram as variações de preços mais baixas. Em contrapartida, Cabinda (29,58%), Namibe (23,86%) e Cuanza-Norte (23,81%) figuraram entre as províncias com maior aceleração de preços.