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Dia internacional para proteger a educação de ataques: Um apelo à acção por um futuro seguro

Dia internacional para proteger a educação de ataques: Um apelo à acção por um futuro seguro
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Em um mundo onde conflitos e instabilidade persistem, a educação emerge como um farol de esperança e um direito fundamental para o desenvolvimento. No entanto, escolas e estudantes em diversas regiões do globo continuam a ser alvos de ataques deliberados, minando o futuro de gerações e perpetuando ciclos de violência. Para combater esta grave realidade, a comunidade internacional celebra anualmente o Dia Internacional para Proteger a Educação de Ataques.

Proclamado pela Assembleia Geral da ONU em maio de 2020, este dia, assinalado a 9 de setembro, serve como um lembrete crucial da necessidade de salvaguardar as instituições de ensino e garantir que crianças e jovens possam aprender em ambientes seguros e protegidos. Os ataques à educação podem assumir diversas formas, desde bombardeamentos e ocupações militares de escolas até sequestros de estudantes e professores, passando pela proibição do acesso à educação com base em género ou etnia.

Quando escolas são atacadas, não são apenas edifícios que sofrem danos. São sonhos que são interrompidos, potenciais que são sufocados e comunidades que são desestabilizadas. Além disso, a destruição de infraestruturas educativas atrasa o desenvolvimento social e económico de países inteiros, criando um ciclo vicioso de pobreza e desigualdade.

Em Angola, embora a situação de conflito armado directo contra escolas seja menos prevalente hoje em dia, o país compreende a importância vital de proteger o seu sistema educativo. O governo tem investido na reconstrução e expansão de infraestruturas escolares, na formação de professores e na promoção de um ambiente escolar inclusivo e seguro. A educação é vista como um pilar fundamental para a reconstrução nacional e o desenvolvimento sustentável, e garantir o acesso a ela é uma prioridade.

O Dia Internacional para Proteger a Educação de Ataques é um apelo à acção para governos, organizações internacionais, sociedade civil e indivíduos. É essencial que todos os países ratifiquem e implementem a Declaração sobre Escolas Seguras, um compromisso político para proteger a educação em situações de conflito armado.

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Luciana Paciência

Em um mundo onde conflitos e instabilidade persistem, a educação emerge como um farol de esperança e um direito fundamental para o desenvolvimento. No entanto, escolas e estudantes em diversas regiões do globo continuam a ser alvos de ataques deliberados, minando o futuro de gerações e perpetuando ciclos de violência. Para combater esta grave realidade, a comunidade internacional celebra anualmente o Dia Internacional para Proteger a Educação de Ataques.

Proclamado pela Assembleia Geral da ONU em maio de 2020, este dia, assinalado a 9 de setembro, serve como um lembrete crucial da necessidade de salvaguardar as instituições de ensino e garantir que crianças e jovens possam aprender em ambientes seguros e protegidos. Os ataques à educação podem assumir diversas formas, desde bombardeamentos e ocupações militares de escolas até sequestros de estudantes e professores, passando pela proibição do acesso à educação com base em género ou etnia.

Quando escolas são atacadas, não são apenas edifícios que sofrem danos. São sonhos que são interrompidos, potenciais que são sufocados e comunidades que são desestabilizadas. Além disso, a destruição de infraestruturas educativas atrasa o desenvolvimento social e económico de países inteiros, criando um ciclo vicioso de pobreza e desigualdade.

Em Angola, embora a situação de conflito armado directo contra escolas seja menos prevalente hoje em dia, o país compreende a importância vital de proteger o seu sistema educativo. O governo tem investido na reconstrução e expansão de infraestruturas escolares, na formação de professores e na promoção de um ambiente escolar inclusivo e seguro. A educação é vista como um pilar fundamental para a reconstrução nacional e o desenvolvimento sustentável, e garantir o acesso a ela é uma prioridade.

O Dia Internacional para Proteger a Educação de Ataques é um apelo à acção para governos, organizações internacionais, sociedade civil e indivíduos. É essencial que todos os países ratifiquem e implementem a Declaração sobre Escolas Seguras, um compromisso político para proteger a educação em situações de conflito armado.

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